quinta-feira, 17 de março de 2011

HAARP vs JAPÃO



O impensável, segundo parece, está a acontecer.

Registei este e-mail, que recebi, no meu blogue para que fique registado para que no futuro as gerações vindouras possam testemunhar quanto de verdade existe nestas declarações.

Se isto é totalmente verdade, como os testemunhos fazem crer, então acredito que o ser humano enlouqueceu de vez e dentro de uma década, digo eu, terá havido consequências terriveis para o Mundo!

Não percam, vejam o filme até ao fim e divulguem a ver se as pessoas sensatas conseguem travar esta loucura colectiva apenas por intereses económicos e de poder absoluto.   



sexta-feira, 4 de março de 2011

GRITE QUEM GRITAR UM DIA VAI ACABAR


Se vivo em democracia, pelo menos aparente, jamais aceitarei um Governo déspota, insano ou teimoso que possa vir, de qualquer modo, pôr em risco a terra que me viu nascer que gostaria fosse o futuro lar dos meus filhos, netos e gerações vindouras. 
Alguém já contou quantos Governos, em democracia, se dirigem ao povo nos termos: Energúmenos, parvalhões, analfabetos, ignorantes e idiotas? Quanto a mim estes termos só poderiam ser usados numa verdadeira ditadura onde os governantes se julgam deuses com poder absoluto sobre tudo e todos. A minha mente impôs-me esta reflexão  quando ouvi o discurso do Dr. Jardim, creio que numa inauguração em Santana, onde o governante proferiu estes impropérios e ainda exclama: “eu estou numa democracia representativa, o povo aceita e se não aceita escolhe outro governo!” referindo-se ao hospital que prometeu e não quer cumprir. Depois, referindo-se ao aterro, diz: “grite quem gritar” dando a entender que poderá “chover cobras e lagartos” que vai seguir a sua avante. No meu entender isto é uma constatação, clara, de que a Madeira vive um  défice democrático. Ou, numa 2ª análise, tem um governante já desesperado, em fim de carreira, que não tem nada a perder e até anseia que o Povo lhe dê um “empurrão”. Vejamos as incoerências de um Governo! Depois de 10 anos, e gasto 4 milhões, descobre que fazer o novo hospital sai muito caro, porém não se coíbe de gastar o dinheiro em estádios de futebol e numa das “noivas caras”, o J. M. Quer gastar 40 milhões de um dinheiro destinado à reconstrução da Madeira - só possível ao abrigo da duvidosa lei de meios- num mirabolante cais de 300 m para acostagem de navios de grande porte o que, julgo, será mais um “porco” igual ao da Marina do Lugar de baixo. Já agora que estou com a “mão na massa” e, porque parece que irá haver um inquérito a opinião publica, aproveito e adianto-me. Será que alguém já aventou a hipótese de remover, apenas uns metros mais para fora, aquele aterro, para fazer lastro no fundo do mar onde assentaria o prolongamento da actual pontinha ficando assim com mais 300 metros para acostagem dos tais navios e aproveitando as recentes instalações alfandegárias que custaram tanto dinheiro? Além de satisfazer a maioria dos madeirenses e limpar a nossa linda baía talvez não se gastasse muito mais dinheiro. Posso até estar a dizer um disparate mas, entre tantas, a minha opinião vale o que vale até ouvir pessoas entendidas na matéria a se pronunciar sobre esta hipótese. Porque já me resta pouco espaço quero finalizar agradecendo alguns comentários, online e felicitações pessoais, dos leitores do Diário, às minhas “cartas do leitor”. Sem procurar  protagonismo empenhar-me-ei, sempre, em defender a minha/nossa querida ilha.
Juvenal Rodrigues

Publicado no Diário Notícias em 4.03.2011