segunda-feira, 7 de julho de 2014

A DÍVIDA DE D.DUARTE I À MADEIRA


A dívida de D. Duarte I à Madeira

O Governo Regional apresentou as contas do deve e haver entre a Região e o Continente desde 1433, a outra “reencarnação” de Jardim, já nessa altura rei sem coroa do reino da Madeira e único importante, até 1976 atual “reencarnação” altura em que se iniciou como aprendiz de ditador.
Desde 1976 até a data Jardim mais uma vez teve sorte porque o estudo do deve e o haver emperrou porque os 284.500 euros gastos já não cobria o estudo do período jardinista, de gastos e “regabofe”, desde 1976 até 2010 quando a República de Passos e Portas mais a Troika dona de todos os euros disseram em uníssimo: Alto e pára o baile ó “jardinjinho” brinca na areia – qualquer referência a casas de férias é pura coincidência-, podes mandar em tudo mas no dinheirinho mandamos nós. A inglória carreira política de Jardim acabou mas ainda não acabou o mau feitio e os disparates de um governante que sabendo o estado miserável que a Madeira chegou ainda surripiou à saúde, ao ensino e a diversas carências da Região, 284.500€ apenas para dizer que tem sempre razão e justificar uma coisa inócua que não trará o menor benefício para os madeirense a não ser que ele ainda ponha um processo em tribunal contra D.Duarte I , o Rei filósofo da dinastia de Avis em 1433 ou então ainda venha a a firmar de peito inchado que já sabia – o homem sabe tudo- que o Reino era devedor de 8 mil milhões de euros por isso endividou a Madeira em cerca de 7 mil milhões, Assim o Reino português ainda deve ao reino da Madeira” mil milhões de euros. Pronto está justificada a dívida da Madeira por culpa dos outros e não se fala mais nisso! Eu sou o maior porque algum dos meus sucessores- Miguel Albuquerque não- ainda têm a haver mil milhões para a hipótese muito remota de serem Governo na Região. “e o burro sou eu? Ponham-me nas Selvagens longe de Jornais e telejornais porque já não posso ouvir e ver tanto disparate de uma classe de governantes medíocres que se julgam os maiores mas apenas souberam gastar os parcos recursos de um Povo que já nem lhe sobra dinheiro para alimentar a família. Encavalitados no seu ego nem se apercebem que estão a governar um país de pedintes, delapidado por uma classe de egoístas sem escrúpulos que vivem à custa dos impostos daqueles que se sacrifica para que eles tenham uma vida de luxo cheia de mordomias. 

Juvenal Rodrigues  
Publicado nas cartas do leitor do D.Notícias Madeira em 3 julho 2014

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